Quem Somos

CORPO DIRETIVO

A FESPSP é administrada pelas diretorias executiva e acadêmica e pelo Conselho Superior.

A Fundação Escola de Sociologia e Política de São Paulo é dirigida por um Conselho Superior constituído por empresários, profissionais liberais, pesquisadores e professores universitários reconhecidos em sua área de atuação. Eleita pelo Conselho Superior, a Diretoria Executiva é responsável pela gestão administrativa, financeira e jurídica da FESPSP. Os membros da Diretoria Executiva e os diretores das unidades mantidas — Escola de Sociologia e Política de São Paulo, Faculdade de Biblioteconomia e Ciência da Informação, Escola Pós-Graduada de Ciências Sociais, Instituto de Estudos Municipais e Instituto Walter Leser de Estudos da Saúde — implementam o planejamento estratégico, as diretrizes educacionais e os projetos desenvolvidos na instituição deliberados pelo Conselho Superior.

Conselho superior da fespsp

Ubiratan de Paula Santos (Presidente)

Formado e doutorado pela Faculdade de Medicina da Universidade de São Paulo. Atualmente é médico assistente na Divisão de Pneumologia do Instituto do Coração (InCor) do Hospital das Clínicas da Faculdade de Medicina da Universidade de São Paulo e professor colaborador e orientador no programa de doutorado na Faculdade de Medicina da Universidade de São Paulo. Foi chefe de Gabinete na Secretaria das Administrações Regionais (1989-1990), no município de São Paulo; foi Secretário de Governo (1993-94) e Presidente da empresa pública PRODESAN-SA (1995-96) no município de Santos; foi chefe de gabinete da Secretaria de Governo (2001-2004) no município de São Paulo.

Ana Odila de Paiva Souza (Vice-Presidente)

Engenheira Civil formada pela Escola Politécnica da Universidade de São Paulo – USP com Pós-graduação pelo Instituto de Matemática da Universidade Estadual de São Carlos. É especialista em Planejamento de Transporte e Tráfego e em Engenharia de Computação. Atua como Consultora Especialista em Planejamento de Transporte e Mobilidade Urbana. Foi diretora de planejamento de transporte da SPTRANS e coordenadora de planejamento da Secretaria de Transporte Municipal em São Paulo. Atuou também na Secretaria de Estado de Transporte Metropolitano de São Paulo e na Área de Planejamento de Transporte do METRÔ-SP.

Francisco Aparecido Cordão (Vice-Presidente)

Educador, sociólogo e filósofo. Graduado em Filosofia e Pedagogia. Especialista em Educação Profissional, Administração Educacional e Sociologia da Educação. Atuou como Conselheiro nos Conselhos de Educação do Município e do Estado de São Paulo e na Câmara de Educação Básica do Conselho Nacional de Educação (CNE). Já foi Presidente do Conselho Estadual de Educação de São Paulo, do Fórum Nacional de Conselhos Estaduais de Educação e da Câmara de Educação Básica do CNE. Representou o Brasil no MERCOSUL Educacional. Atuou durante mais de trinta anos no Senac de São Paulo, ocupando cargos técnicos e gerenciais. Teve participação no Conselho da FIESP e na Cátedra de Educação Básica do Instituto de Estudos Avançados da USP/IEA. Atualmente, é Conferencista e Diretor da Peabiru Educacional, Titular da Cadeira 28 na Academia Paulista de Educação, bem como Oficial e Comendador da Ordem do Mérito Educativo. Presta serviços educacionais a Sistemas, Organizações e Instituições Educacionais tais como Senac, Sesc e Representação da UNESCO no Brasil.

Vicente Carlos Y Plá Trevas (Vice-Presidente)

Sociólogo. Presidente do Instituto Amsur. Secretário de Assuntos Federativos da Presidência da República (2003-2007); Assessor Especial do Ministro da Justiça (2007-2008); Consultor da Presidência da Caixa Econômica Federal (2008-2012); Secretário de Relações Institucionais e Federativas da Cidade de São Paulo (2013-2016); Coordenador brasileiro do Fórum Consultivo de Governadores e Prefeitos do Mercosul (2007); Vice-Presidente da RIAD/OEA (2003-2005); Diretor de Estudos do IRFED, Paris (1972-1975); Professor de ciência política da FGV (1977-1979); Professor de Sociologia da PUC -SP (1967-1968).

Aluisio Almeida Schumacher (Secretário)

Graduação em Ciências Econômicas pela Universidade Federal do Rio Grande do Sul (1976), pós-graduação em Développement Agricole (DESS) pela Université de Paris I (Pantheon Sorbonne), mestrado em Études Des Sociétés Latino Americaines (Économie) pela Universite de Paris III (Sorbonne-Nouvelle) (1979) e doutorado em Ciências Sociais pela Universidade Estadual de Campinas (2000). Atualmente é livre-docente aposentado da Universidade Estadual Paulista Júlio de Mesquita Filho, desde 2012 voluntário junto ao Programa de Pós-graduação em Ciências Sociais. Tem experiência na área de Sociologia, com ênfase em Teoria Social Crítica, atuando principalmente nos seguintes temas: democracia, direito, comunicação (pragmática), esfera pública, educação, reconhecimento social, tecnologia.

Alfredo Attié

Presidente da Academia Paulista de Direito, sendo Titular da prestigiada Cadeira San Tiago Dantas, antes ocupada por Goffredo da Silva Telles Jr. Foi Advogado, Procurador do Estado de São Paulo, Juiz de Direito, e hoje exerce a função de Desembargador no Tribunal de Justiça de São Paulo, integrando a 27ª Câmara de Direito Privado. Doutor em Filosofia da Universidade de São Paulo, onde também estudou Direito e História. Também é Mestre em Filosofia e Teoria do Direito pela FD.USP, e em Direito Comparado pela Cumberland School of Law (USA). É Professor e Pesquisador da Escola Paulista da Magistratura. Pesquisador da Universidade de São Paulo. Membro Permanente do Fórum Mundial em Direito, Justiça e Desenvolvimento do World Bank. Membro Observador da UNCITRAL. Professor Convidado do Curso de Mestrado da Pontifícia Universidade Católica de São Paulo. Foi Professor da Universidade de São Paulo (USP) e da Universidade Estadual Paulista (UNESP). Fundador do SAOJUS, Centro Interdisciplinar para Solução de Conflitos Ambientais. Foi membro do Comitê de Bacias Hidrográficas do Médio Tietê. Fundador da CBMA, Câmara Brasileira de Mediação e Arbitragem. Diretor Chefe, Membro do Conselho Editorial e Coordenador da Polifonia – Revista Internacional da Academia Paulista de Direito. É membro do Conselho Editorial da Atas de Saúde Ambiental ASA, FMU. É membro do Conselho Científico, Revisor e Autor da Revista E-Legis Revista Eletrônica do Programa de Pós-Graduação do Centro de Formação da Câmara dos Deputados. É Membro Revisor da Global Health Action, Umeå Centre for Global Health Research (UCGHR) da Umeå University, Suécia. É Membro do Conselho Editorial da Revista Forense e da Núria Fabris Editora. Árbitro Acadêmico da Revista Misión Jurídica da Faculdade de Direito da Universidad Colegio Mayor de Cundinamarca, Colombia. Autor dos livros “Brasil em Tempo Acelerado: Política e Direito” (São Paulo: Tirant Brasil, 2021), e “Towards International Law of Democracy” (Valencia: Tirant Lo Blanch, 2022). Escreveu, ainda, A Reconstrução do Direito: Existência. Liberdade, Diversidade (Porto Alegre: Fabris, 2003), publicação de estudo pioneiro (Sobre a Alteridade: Para uma Crítica da Antropologia do Direito, São Paulo: USP, 1987), a respeito do tema da alteridade e de crítica à antropologia do direito e à permanência do colonialismo, e Montesquieu (Lisboa: Chiado, 2018), estudo também pioneiro (Tópica das Paixões e Estilo Moraliste, São Paulo: USP, 2000) sobre a vinculação de estilo e projeto político, no século das Revoluções e do nascimento do Constitucionalismo.

José Castilho Marques Neto

Possui graduação e doutorado em Filosofia pela Universidade de São Paulo. Professor universitário, pesquisador, conferencista, escritor, editor e Publisher, gestor público, consultor no Brasil e no exterior. Foi Secretário Executivo do Plano Nacional do Livro e Leitura (PNLL) vinculado aos Ministérios da Cultura e da Educação (2006 a 2011) e de (2013 a 2016). Aposentou-se como professor universitário em 2016 na Faculdade de Ciências e Letras da Universidade Estadual Paulista Júlio de Mesquita Filho – UNESP, campus de Araraquara. Exerceu desde 1988 funções de direção editorial junto à Editora UNESP, tornando-se seu presidente (1993 a 2015). Especializou-se em edição universitária e em políticas públicas de cultura voltadas para o livro, a leitura e as bibliotecas. Foi Presidente da Associação Brasileira das Editoras Universitárias (ABEU) e da Asociación de Editoriales Universitárias de América Latina y el Caribe (EULAC) em três mandatos. Dirigiu a Biblioteca Pública Municipal Mário de Andrade em São Paulo (2002 a 2005) quando iniciou a recuperação desta importante biblioteca. Publicou diversos livros e artigos sobre suas áreas de atuação. A Lei 13.696/2019, que institui a Política Nacional de Leitura e Escrita – PNLE, foi apelidada de “Lei Castilho” em reconhecimento à sua atuação por políticas públicas de formação de leitores e leitoras.

Maria Silvia Portela de Castro

Socióloga formada pela própria FESPSP em 1973, Silvia Portela tem mestrado no Programa de Integração da América Latina (Prolam) da USP. É autora do livro Frente Ampla no Uruguay – Coleção Nuestra América Latina, publicado pela Fundação Perseu Abramo em 2016. Foi presidenta da Associação dos Sociólogos do Brasil entre 1984 e 1988 e ocupou diversos cargos na Central Única dos Trabalhadores, a CUT, e em instituições a ela filiadas: Foi assessora em matérias de Relações Trabalhistas e Política Internacional (1985 – 2021), assessora para assuntos internacionais da Confederação Nacional dos Metalúrgicos (1996 – 2001) e representante da Central no TUAC-OCDE (Trade Union Advisory Committee to the OECD). Também foi assessora da Coordenadora de Centrais Sindicais do Cone Sul e integrou o Foro Consultivo Econômico Social do Mercosul.

Diretoria executiva

Angelo Del Vecchio - Diretor Geral

Possui graduação em Ciências Sociais pela Universidade de São Paulo (1981), mestrado em Ciência Política pela Universidade de São Paulo (1992), doutorado em Ciência Política pela Universidade de São Paulo e Livre-docência em Estado, Política e Administração Pública no Brasil, pela Universidade Júlio de Mesquita Filho. Atualmente é professor adjunto colaborador da Faculdade de Ciências e Letras, da Universidade Júlio de Mesquita Filho, campus de Araraquara; Diretor Geral da Fundação Escola de Sociologia e Política de São Paulo, e pesquisador da UNESP e da FESPSP. É líder do Grupo de Pesquisa CNPQ Sociologia e Pensamento Social no Brasil. Tem experiência nas áreas de Sociologia e Ciência Política, atuando principalmente nos seguintes temas: História das Ciências Sociais no Brasil, História da Sociologia, História da institucionalização das disciplinas científicas na educação superior brasileira, Teoria Sociológica, Regime militar brasileiro e o golpe de 1964. Orienta pesquisas nos níveis de graduação e pós-graduação nestas áreas e em temas correlatos.

Marcos Barreto - Vice-Diretor Geral

Economista formado pela Faculdade de Economia e Administração da Pontifícia Universidade Católica/SP, foi chefe de gabinete e secretário municipal de habitação e desenvolvimento urbano; diretor da EMURB - Empresa Municipal de Urbanização e subprefeito da Sé, na prefeitura de São Paulo. Ainda no setor público foi chefe de gabinete da Escola de Gestão e Contas do Tribunal de Contas do Município de São Paulo. Trabalhou na iniciativa privada como gerente geral de comunicação corporativa da Companhia Siderúrgica Nacional - CSN; diretor de relações institucionais da UnitedHealth group Brasil e sócio-diretor da Buriti Filmes. Atuou, ainda, no terceiro setor, como presidente da Fundação CSN. Na última década foi membro e presidente do Conselho de Administração da Sustenidos, Organização Social com foco em cultura e inclusão social.

Ricardo Pereira da Silva - Diretor Financeiro

Engenheiro Civil, formado pela Escola Politécnica da USP, Doutor em Engenharia Civil – Ecole Nationale des Ponts et Chaussées, Mestre em Engenharia Civil – Ecole Nationale des Ponts et Chaussées, Mestre em Engenharia Mecânica aplicada à Engenharia Civil – Université de Paris VI – Jussieu. Atuou como Diretor de Desenvolvimento de Projetos – da SP Obras, foi Coordenador das Obras das Operações Urbanas da Faria Lima, Águas Espraiadas e Av. Rebouças, Secretário de Obras e Serviços Prefeitura Municipal de Santos, Diretor – Presidente Prodesan S/A em Santos, Conselheiro de Administração CET, Chefe da Assessoria de Obras e Serviços da Secretaria Municipal das Administrações Regionais Prefeitura do Município de São Paulo.

Laura Bernardes - Diretora Secretária Geral

Pedagoga, possui ampla experiência em gestão pública e coordenação de projetos, ocupou diferentes cargos na Prefeitura de São Paulo, nas funções de Chefe de Gabinete da Secretaria Municipal do Verde e do Meio Ambiente, Supervisora Geral Administrativa do Gabinete do Prefeito, membra do Conselho Administrativo da Empresa Municipal de Desenvolvimento Urbano (Emurb), Chefe de Gabinete da Ouvidoria Municipal, Assessora da Presidência e Gerente de Compras da Anhembi Eventos e Turismo, Chefe de Gabinete da Secretaria de Negócios Extraordinários e Assessora Técnica do Gabinete Executivo. Laura foi chefe de gabinete da Primeira Secretaria e Assessora Parlamentar no Câmara Municipal de São Paulo. Também atuou como coordenadora do Gabinete do Secretário da Saúde na Prefeitura Municipal do Guarujá, secretária municipal de Planejamento na Prefeitura Municipal de Catanduva, além de ter sido assessora da Secretaria de Administração e Secretaria de Administração na Prefeitura Municipal de Santos. Na FESPSP, já teve passagem pela Coordenação de Mobilização e Controle Social para o projeto de elaboração de 100 Planos Municipais de Saneamento Básico no Estado do Piauí e para a implantação das Autarquias Intergovernamentais em 19 Microrregiões de Saneamento no Estado da Bahia.

manifesto

Documento redigido em 1933.

A análise desapaixonada e honesta de nossa história político-social revela, sem dúvida, a cada passo, esforços sinceros para a reorganização da vida do país. Em todos os ramos de atividade, múltiplas são as tentativas e concepções tendentes a melhorar as nossas condições de existência. Mas não se pode negar que tem sido pouco animador o resultado. A todo esforço seguem-se geralmente o malogro e a decepção. E sempre continuamos no mesmo ambiente de hesitações, experiências e desequilíbrios.

É evidente que este estado de coisas, não obstante a ilusão de alguns sonhadores de panacéias, não deriva de um fator único, suscetível de exame e solução tranquilizadora. Vários e diferentes são os fatores, cada qual de maior ou menor efeito corrosivo. Dentre eles, entretanto, destaca-se naturalmente por seu caráter básico, a falta de uma elite numerosa e organizada, instruída sob métodos científicos, ao par das instituições e conquistas do mundo civilizado, capaz de compreender, antes de agir, o meio social que vivemos.

Está na consciência de todos essa grande falta. Ainda há pouco, na guerra civil desencadeada em nosso Estado, e também agora, na luta para refazer-se dos efeitos dessa guerra e das aflições que a antecederam, o povo sente-se mais ou menos às tontas e vacilante. Quer agir, tem vontade de promover algo de útil, cogita de uma renovação benéfica mas não encontra a mola central de uma elite harmoniosa, que lhes inspire confiança, que lhe ensine passos firmes e seguros.

Esse mal não pode ser remediado às pressas, nem admite paliativos desalentadores. Urge encará-lo de frente, com pensamento mais para o futuro do que para o presente.

Os instrumentos e processos de ensino em vigor, se permitem a formação de profissionais distintos, de especialistas notáveis, e acoroçoam, por outro lado, especulações individuais, pesquisas isoladas, e o malsinado autodidatismo, gerador de planos e concepções de caráter pessoal. Falta em nosso aparelhamento de estudos superiores, além de organizações universitárias sólidas, um certo centro de cultura político-social apto a inspirar interesse pelo bem coletivo, a estabelecer a ligação do homem com o meio, a incentivar pesquisas sobre as condições de existência e os problemas vitais de nossas populações, a formar personalidades capazes de colaborar eficaz e conscientemente na direção da vida social.

A fundação da ESCOLA LIVRE DE SOCIOLOGIA E POLÍTICA DE SÃO PAULO vem preencher essa lacuna evidente. Já aproveitando elementos de valor de nossas classes cultas, já contratando professores de renome fora do país, já promovendo conferências públicas, avulsas e periódicas, e intercâmbio com instituições estrangeiras análogas, já adotando para os cursos uma orientação eminentemente científica, à altura das exigências do meio social contemporâneo – a ESCOLA oferecerá aos estudiosos um campo de cultura e de preparo indispensável para eficiente atuação na vida social.

A história universal encerra exemplos de grandes civilizações construídas sem base na instrução popular. Mas não há exemplo de civilização alguma que não tivesse por alicerce elites intelectuais sábia e poderosamente constituídas.

São Paulo, embora moralmente ferido pelos dissabores dos últimos anos, deixará patente sua considerável força de resistência e dará novo exemplo de sua tradicional energia construtora, se prestar apoio integral ao novo órgão de ensino.

Veja o fac-símile do Manisfesto assinado pelos fundadores:

missão e princípios

A Escola Livre de Sociologia e Política de São Paulo, núcleo original da FESPSP, iniciou suas atividades em 27 de maio de 1933 nas dependências da Escola de Comércio Alvares Penteado, no Largo São Francisco, no centro da cidade de São Paulo. As famosas aulas noticias na imprensa paulistana, foram transferidas em 1954 – ano de comemoração do quarto centenário da capital – para o Casarão na rua General Jardim, 522, também no coração da cidade, onde a FESPSP localiza-se até hoje.

O Casarão é tombado como Patrimônio Histórico de São Paulo e foi construído no início do século XX para ser lar de uma abastada família paulistana.

90 anos fazendo história no Brasil

Sempre na vanguarda, a Sociologia e Política forma cidadãs e cidadãos melhores desde 1933

Há 9 décadas a Sociologia e Política está comprometida com o futuro do Brasil, seja por meio de seus cursos de graduação, pós-graduação, MBA e extensão, seja pela sua bem conceituada área de projetos.

Instituição de ensino e pesquisa sem fins lucrativos, a Fundação Escola de Sociologia e Política de São Paulo iniciou suas atividades em 1933. E, desde 1954, funciona em um casarão centenário tombado no coração da Vila Buarque, no centro paulistano.

Para melhor atender a crescente demanda dos últimos anos, construiu ao lado do casarão um moderno prédio de 10 pavimentos, sede de nossas salas de aula, biblioteca e auditório.

Nossos três cursos de graduação são Sociologia e Política;
Biblioteconomia e Ciência da Informação e Administração. E, em nossa pós-graduação, com mais de 80 anos de tradição, são ministrados cursos de especialização voltados às ciências humanas e à sua aplicação às políticas públicas.

Oferecemos ainda cursos livres e mantemos um vivo espaço cultural, além de eventos e atividades semanais, reforçando nosso caráter de integração com o entorno e com a sociedade em geral.

Vale destacar nossos três respeitados programas de MBAs, tendo como um dos pilares a formação internacional, contando com módulos presenciais na University College London – UCL, uma das instituições de ensino mais prestigiadas do mundo.

A Escola Sociologia e Política é reconhecida também por sua capacidade de realização de projetos, com centenas de trabalhos para a iniciativa pública e privada em todo o Brasil.

Em sintonia com os nossos cursos, auxiliamos governos a formular políticas públicas melhor conectadas aos problemas e demandas da sociedade, garantindo resultados de alto impacto social e uma gestão pública mais austera, eficiente, transparente e moderna.

Desta forma, com um pé no ensino e outro na prática, seguimos construindo nossa rica história a favor de uma sociedade melhor, contribuindo de forma concreta para um país melhor e mais justo.

O Casarão é tombado como Patrimônio Histórico de São Paulo e foi construído no início do século XX para ser lar de uma abastada família paulistana.